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Como “desmontar”​ a empresa

11 jan. de 2017 

Edição Revista Executiva

Ninguém gosta de falar sobre o encerramento de uma empresa, mas por vezes ele é inevitável. O economista Diamantino Ribeiro defende que há vida depois do fecho, o importante é saber preparar o fim e limitar os danos. Em analogia ao ser humano, as empresas nascem, vivem e morrem. Têm personalidade jurídica e, por isso, desempenham um papel na sociedade. Relativamente ao nascimento, por norma é sempre algo alegre e motivador, tanto no ser humano como nas empresas. Não faltam projetos, ideias para implementar, sonhos, etc. Após os primeiros momentos de vida, começamos a preparar o seu crescimento e desenvolvimento. Momentos positivos e menos positivos são espectáveis. A criança ou a pequena empresa rapidamente se transformará num ser com “vida”, com necessidades próprias e, naturalmente, com características concorrenciais. Faz parte da vida.